A empresa controlada pelo empresário francês Bernard Arnault disse que queria aumentar a participação para 17,1% com um custo total de 1,45 bilhões de euros, mas não estava buscando uma representação no conselho de Hermés.
O movimento faz de LVMH o maior acionista da Hermés, após os herdeiros da família que compartilham cerca de 70 %. Tem havido especulação sobre o futuro de Hermés, desde a morte de Jean-Louis Dumas.
Em um comunicado LVMH disse que seu objetivo é "ser um acionista de longo prazo da Hermes e contribuir para a preservação da família e atributos franceses que estão no cerne do sucesso global da presente marca-ícone. "
Ele acrescentou que "LVMH apoia plenamente a estratégia implementada pela família fundadora e da equipe de gestão, que fizeram da marca uma das jóias da indústria do luxo." "A LVMH não tem intenção de lançar uma oferta de compra, assumindo o controle de Hermés, nem procurar conselho de representação."
Lembrando que o grupo LVMH, fundado em 1987, conta entre as suas marcas com Givenchy ,Kenzo , Fendi e Marc Jacobs ao lado de Moet et Chandon e Dom Perignon champanhes e ainda a queridinha de makes, Sephora. O grupo disse em 14 de outubro as vendas subiram acentuadamente, devido em grande parte da Ásia e pela demanda por champanhe.
Em julho a Hermes relatou um aumento perto de 23 % nas vendas no primeiro semestre e dobrou sua previsão de receita para o ano.
Pelo visto a crise não afetou tanto o mercado de luxo, o consumismo e busca pelo melhor é algo mais forte!
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